Bomba no meio televisivo: Juliana Oliveira Acusa Otávio Mesquita de Estupro em Representação ao Ministério Público de São Paulo
O caso ganha destaque no cenário midiático e levanta questões importantes sobre assédio e violência de gênero na indústria do entretenimento.
Centro de SP,28.03.25.
A comediante Juliana Oliveira, ex-assistente de palco e produtora do programa “The Noite”, apresentado por Danilo Gentili no SBT, fez uma grave denúncia ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP). Em sua representação, Juliana acusa o apresentador Otávio Mesquita de estupro, um caso que ganha destaque no cenário midiático e levanta questões importantes sobre assédio e violência de gênero na indústria do entretenimento.
Juliana Oliveira trabalhou no programa “The Noite” , onde atuava como assistente de palco e produtora. Durante esse período, ela afirma ter sido vítima de abusos sexuais por parte de Otávio Mesquita, que é uma figura conhecida na televisão brasileira. A acusação é ainda mais alarmante considerando o ambiente de trabalho, onde a dinâmica de poder pode ser desigual.
Na representação criminal, Juliana detalha os episódios que teriam ocorrido durante as gravações do programa. Embora os detalhes específicos não tenham sido amplamente divulgados para proteger a integridade da vítima, a gravidade das alegações é clara. O MP-SP agora investiga o caso, buscando apurar os fatos e garantir que justiça seja feita.
Segundo informações das redes sociais os fatos teriam ocorridos em relação as imagens e a transcrição dos diálogos da atração, que foi ao ar em 25 de abril de 2016, portanto há nove anos. E na época dos fatos não houve qualquer menção a qualquer tipo de violências, porquanto o artista é conhecido pelas usas ‘brincadeiras’.
Nas imagens que serviram como base da denúncia, em tese “Mesquita teria tocado nos seios e nas partes íntimas de Juliana, mesmo ela tentando se esquivar e demonstrando contrariedade com a situação.
Por sua vez, olhando de um outro lado, o fato parece brincadeira e tudo leva a crer que a cena foi previamente combinada, entre os atores.
Mas do lado da acusação, o advogado que representa a humorista, afirma que a lei penal “considera que a prática de atos libidinosos mediante violência configura estupro, ainda que não haja penetração”.
A notícia rapidamente se espalhou pelas redes sociais e pela mídia, gerando uma onda de apoio a Juliana por parte de fãs, colegas de trabalho e ativistas. Muitas pessoas destacam a coragem necessária para denunciar um crime desse tipo, especialmente em um ambiente onde as vítimas frequentemente enfrentam o estigma e a dúvida. A situação também reacende o debate sobre a cultura do silêncio e o assédio sexual na televisão e no show business.
Denúncias como a de Juliana Oliveira são fundamentais para combater a impunidade em casos de violência sexual. Elas não apenas trazem à tona a experiência de outras vítimas, mas também pressionam as instituições a adotarem políticas mais rigorosas de proteção e apoio. O MP-SP terá a responsabilidade de investigar a fundo as alegações e decidir os próximos passos.
A acusação de Juliana Oliveira contra Otávio Mesquita é um lembrete da luta contínua contra o assédio e a violência sexual em ambientes de trabalho, especialmente na indústria do entretenimento. As autoridades agora têm a responsabilidade de tratar o caso com a seriedade que ele merece, assegurando que a justiça prevaleça e que outras vítimas se sintam encorajadas a falar. A sociedade deve continuar a apoiar iniciativas que promovam um ambiente seguro e respeitoso para todos os profissionais, independentemente de seu gênero.
Veja o vídeo e seja você o juiz :
https://www.instagram.com/contilnetnoticias/reel/DHuEKkuuMFU/
