As vendas no e-commerce devem encerrar 2021 com alta de 39% em relação a 2020, com faturamento em torno de R$ 43,4 bilhões.
As projeções são baseadas nos dados da Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE), elaborada pela FecomercioSP em parceria com a Ebit/Nielsen.
As vendas no e-commerce devem encerrar 2021 com alta de 39% em relação a 2020, com possibilidade de registar faturamento em torno de R$ 43,4 bilhões. As projeções são baseadas nos dados da Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE), elaborada pela FecomercioSP em parceria com a Ebit/Nielsen.
Seguindo a tendência verificada no ano passado, as vendas pela internet tiveram expansão geral nos segmentos pesquisados pela Federação. Com isso, a expectativa é de que os bens duráveis (eletroeletrônicos, eletrodomésticos, entre outros) registrem, até o fim do ano, crescimento de 46% no faturamento real em relação a 2020, alcançando R$ 31,3 bilhões. Na sequência, estão: não duráveis (alimentos, por exemplo), com alta de 29% (R$ 5 bilhões), e semiduráveis (vestuários, calçados, entre outros), com crescimento de 19% (7 bilhões).
Em 2022, espera-se que não ocorra uma forte alta no setor em relação a 2021, tendo em vista a forte base de comparação. De acordo com as projeções da Entidade, o faturamento real do e-commerce no Estado de São Paulo deve crescer cerca de 7%, alcançando R$ 46,2 bilhões, no ano que vem.
Como a demanda por bens duráveis demora certo tempo para ser recomposta, a expectativa é de que, no próximo ano, ocorra crescimento potencializado nas vendas de não duráveis, em especial alimentos e bebidas – antes, majoritariamente adquiridos em supermercados e lojas físicas. Os setores tradicionais no comércio eletrônico, como é o caso de duráveis, deve continuar a curva de crescimento, mas em ritmo menos acelerado.
Fonte: Fecomércio